ë
Formação "Leituras que fazem bem" na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
A Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira, recebe nos próximos dias 28, 29 e 30 de Outubro a acção de formação “Leituras que fazem bem”, no âmbito do Programa de Itinerâncias Culturais da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Desenvolvida por Filipe Lopes, esta acção aborda a utilização do livro e do conto como instrumentos de trabalho para aqueles que, em regime de voluntariado ou de forma profissional, trabalham com indivíduos com necessidade especiais. Neste grupo incluem-se os doentes em internamento, deficientes, crianças e jovens “em risco”, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros que a sociedade considera “difíceis” e pouco ou nada motivados para a leitura. A partir da experiência profissional do formador, procuram-se pistas para utilização de um instrumento de trabalho acessível como grande eficácia na intervenção social.
Serão abordados com especial ênfase os seguintes itens:
- Intervir porquê/para quê?
- Qual o papel terapêutico da leitura?
- Como gerir o voluntariado?
- Competências e obrigações do voluntariado
- Até onde pode ir a Biblioteca?
- Até onde pode ir a Escola?
- Como trabalhar com adolescentes "rebeldes", deficientes, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros?
- Gestão do medo
- Materiais a utilizar
- Como avaliar resultados?
A Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira, recebe nos próximos dias 28, 29 e 30 de Outubro a acção de formação “Leituras que fazem bem”, no âmbito do Programa de Itinerâncias Culturais da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Desenvolvida por Filipe Lopes, esta acção aborda a utilização do livro e do conto como instrumentos de trabalho para aqueles que, em regime de voluntariado ou de forma profissional, trabalham com indivíduos com necessidade especiais. Neste grupo incluem-se os doentes em internamento, deficientes, crianças e jovens “em risco”, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros que a sociedade considera “difíceis” e pouco ou nada motivados para a leitura. A partir da experiência profissional do formador, procuram-se pistas para utilização de um instrumento de trabalho acessível como grande eficácia na intervenção social.
Serão abordados com especial ênfase os seguintes itens:
- Intervir porquê/para quê?
- Qual o papel terapêutico da leitura?
- Como gerir o voluntariado?
- Competências e obrigações do voluntariado
- Até onde pode ir a Biblioteca?
- Até onde pode ir a Escola?
- Como trabalhar com adolescentes "rebeldes", deficientes, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros?
- Gestão do medo
- Materiais a utilizar
- Como avaliar resultados?
Desenvolvida por Filipe Lopes, esta acção aborda a utilização do livro e do conto como instrumentos de trabalho para aqueles que, em regime de voluntariado ou de forma profissional, trabalham com indivíduos com necessidade especiais. Neste grupo incluem-se os doentes em internamento, deficientes, crianças e jovens “em risco”, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros que a sociedade considera “difíceis” e pouco ou nada motivados para a leitura. A partir da experiência profissional do formador, procuram-se pistas para utilização de um instrumento de trabalho acessível como grande eficácia na intervenção social.
Serão abordados com especial ênfase os seguintes itens:
- Intervir porquê/para quê?
- Qual o papel terapêutico da leitura?
- Como gerir o voluntariado?
- Competências e obrigações do voluntariado
- Até onde pode ir a Biblioteca?
- Até onde pode ir a Escola?
- Como trabalhar com adolescentes "rebeldes", deficientes, idosos, toxicodependentes, reclusos e muitos outros?
- Gestão do medo
- Materiais a utilizar
- Como avaliar resultados?
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home