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Paulo Coelho defende livros na Internet
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Em conferência de imprensa na abertura da Feira do Livro de Frankfurt, Paulo Coelho mostrou-se convencido de que o livro impresso durará pelo menos mais mil anos. O escritor mais traduzido do mundo contou as suas experiências na internet e comparou as repercussões da revolução digital com a revolução de Gutenberg.
«Pouco a pouco as pessoas tomam consciência de que podem divulgar o que quiserem na rede, onde todos podem ver, e que são os seus próprios directores de programa», declarou.
Na Internet, «as pessoas trocam sem custos tudo aquilo que é importante para elas e esperam que isto também seja possível com os produtos de comunicação de massa», o que é crucial para as indústrias relacionadas ao mundo da cultura.
Em conferência de imprensa na abertura da Feira do Livro de Frankfurt, Paulo Coelho mostrou-se convencido de que o livro impresso durará pelo menos mais mil anos. O escritor mais traduzido do mundo contou as suas experiências na internet e comparou as repercussões da revolução digital com a revolução de Gutenberg.
«Pouco a pouco as pessoas tomam consciência de que podem divulgar o que quiserem na rede, onde todos podem ver, e que são os seus próprios directores de programa», declarou.
Na Internet, «as pessoas trocam sem custos tudo aquilo que é importante para elas e esperam que isto também seja possível com os produtos de comunicação de massa», o que é crucial para as indústrias relacionadas ao mundo da cultura.
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